consiste na incapacidade total ou parcial do organismo de produzir a enzima lactase, que por sua vez faz a quebra da lactose, nota-se presente nos dias atuais aproximadamente 70% da população mundial apresentando tal intolerância. 

Quando a quebra da LACTOSE não é feita por completo pela ação da lactase, o intestino delgado não absorve o que seria ideal para a sua eliminação, acarretando então uma fermentação pelas bactérias que vivem no local. Esta deficiência pode então  causar  sensação de mal-estar e desconforto gastrointestinal, assim como: gases, vômitos, diarreia, sensação de barriga estufada e outros… pode haver uma carência de cálcio no organismo, pois a lactose é uma fonte do mesmo no corpo. 

FORMAS DE TRATAMENTO

Na MEDICINA CONVENCIONAL (ocidental) não se menciona a cura da intolerância à lactose, são apenas maneiras de conviver com  tal problema, que pode surgir e desaparecer a qualquer momento.

Uma das maneiras seria evitar a ingestão de leite e produtos lácteos, outra maneira seria ingerir a suplementação da enzima lactase.

NA NOVA MEDICINA GERMÂNICA

Segundo os estudos de HAMER (fundador da NOVA MEDICINA GERMÂNICA), a intolerância à lactose está diretamente ligada a sentimentos de rejeição vindos de pai e/ou mãe. 

A explicação é que em qualquer fase da vida, por exemplo, na lactante, o cérebro inconsciente age em conjunto com o cérebro reptiliano, ele  associa o paladar que se refere à lactose, restabelecendo uma ligação emocional entre pais e filhos pelo ato de amamentação. Nestes momentos acontece conexão entre mãe e bebê, como: troca de olhares, contato físico, troca do  calor humano, carícias, assim como a evidência e reconhecimento da voz da mãe. 

O corpo assemelha no presente traumas emocionais e físicos  do passado. Quanto se revive situações que relembram REJEIÇÃO, automaticamente o inconsciente reconhece esta situação como uma forma de cicatriz tecidual, reage para nos proteger das situações atuais que sejam  parecidas. Será feito um reconhecimento, uma releitura associando o “TRAUMA VIVIDO”. Não implica que necessariamente a situação tenha que ser repetida para este reconhecimento, o registro que permaneceu foi de  REJEIÇÃO, independente de quem seja no presente ou na história atual. Acontece uma semelhança do trauma registrado no passado com a situação vivida no presente, que será o suficiente para que o corpo reviva o problema.

Estas marcas ficam registradas no nosso corpo através de memórias celulares, seja de uma forma passageira ou não, como: pai e/ou mãe receberam a notícia da gravidez de forma inesperada, achando que talvez não fosse o momento para gerar  a criança, pode ser que a situação financeira não tenha sido satisfatória no momento, ou por se sentirem incapaz  mesmo que momentaneamente de cuidar de uma criança pela própria inexperiência em criar filhos, ou até mesmo por esperarem por um sexo e vir o sexo oposto. Devemos levar em consideração que antes de sermos seres reais fomos seres imaginários um dia pelos nossos pais, ou mesmo pode acontecer de um dos pais nunca terem sentido vontade de ter filhos e de repente apareceu em forma de surpresa. 

Através desta técnica conseguimos reposicionar situações difíceis vividas pelo corpo, pois segundo HAMER as doenças físicas têm origens emocionais primárias, motivo pelo qual nosso corpo fica pre disponível à algumas doenças.

A MICROKINESITHERAPIE (MICROFISIOTERAPIA) é também uma outra forma de tratamento da INTOLERÂNCIA À LACTOSE, pois a técnica através de toques manuais é capaz de apagar eventos marcantes não digeridos emocionalmente pelo corpo, deixando assim as cicatrizes teciduais à nível de memória celular. 

A técnica tem o poder de fazer uma reprogramação à nível de memória celular, deixando no passado o que é do passado, eliminando assim a causa primária das doenças físicas, que são então consideradas emocionais. 

A ACUPUNTURA  (MTC) é também uma ferramenta que apresenta uma grande eficácia no caso da intolerância à lactose, assim como qualquer disfunção em todo o trato digestivo. A mesma faz um reequilíbrio energético do corpo no geral, promove a liberação de neurotransmissores (substâncias responsáveis pelas boas  sensações, como alegria e bem-estar) e ainda libera endorfina (anestésico natural do corpo) que trata todo e qualquer tipo de dor e ainda promove o relaxamento, libera substância anti-inflamatória como a histamina que atua também no processo alérgico e imunidade. Neste contexto conseguimos então tratar todo sistema digestivo, assim como a inflamação e desconforto, além da parte emocional.

Deve-se levar em conta que nós somos os únicos seres que  se alimenta do leite de uma outra espécie. O nosso sistema digestivo não é ideal para o leite de vaca e sim para o leite materno, visto que o leite da vaca é ideal para o bezerro.